Covid-19: Brasil procura obter vacinas excedentes dos EUA e Reino Unido 

Após causar problemas diplomáticos com a China - como o ministro da Economia, Paulo Guedes, que declarou que o novo coronavírus foi inventado pelos chineses - o Planalto agora busca realizar operações internacionais para adquirir doses de  vacinas excedentes nos países com ritmo acelerado de imunização. No radar brasileiro estão dois possíveis 'alvos': os EUA e o Reino Unido .

Estes países foram selecionados pois ambos se encontram em estágios avançados de vacinação e contam com um imunizante já aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina da Oxford/AstraZeneca.

Outro fator que ajuda na negociação é o avanço da diplomacia promovida pela China através da venda de vacinas. Washington e Londres buscam frear o avanço dos chineses e ampliar seu número de países parceiros. A vacina pode ser uma boa moeda de troca.

Canadá e Austrália foram consultados pelo Itamaraty nas últimas semanas, mas ambos informaram que, no curto prazo, não há a possibilidade de importação dos imunizantes.



Espero que tenha gostado da nossa abordagem.
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